Biba Meira iniciou sua carreira musical em 1984 na banda Urubu Rei. Em 1987 foi escolhida a segunda melhor instrumentista do ano, através da revista musical BIZZ. Referência para dezenas de bateristas no Brasil por seu trabalho com o DeFalla, banda que ganhou vários prêmios nacionais com os dois primeiros discos, entre eles, melhor baterista, melhor vocalista, melhor letrista e melhor disco.

Biba tem seu nome ligado a artistas e bandas como DeFalla, Wander Wildner, Edgard Scandurra, Justine, As Gurias, entre outros. Recentemente lançou seu primeiro disco solo, “Suave Coisa Nenhuma”, produzido por ela e Flávio ‘Flu’ Santos, e co-produzido e mixado por Edo Portugal. O disco foi premiado com o Troféu de Melhor Disco no Prêmio Açorianos de Música 2018. Em 2021 lançou o DOC Nós Batucas, que conta a trajetória potente d’As Batucas.

A baterista tem um estilo próprio e inconfundível, pela diversidade rítmica, numa fusão de batidas com tambores, bumbo e caixa. Estudou com Kiko Freitas, Daniel Lima e Duda Neves, renomad os músicos da cena brasileira. Em 2015 fundou As Batucas – Orquestra Feminina de Bateria e Percussão, um dos primeiros grupo desse tipo formado exclusivamente por mulheres e se tornaram um ícone em Porto Alegre. Além de tudo isso, Biba ainda é Licenciada em música (IPA), especialista em Pedagogia da Arte (UFRGS), professora de música e bateria.

Compositor, guitarrista e vocalista, Matheu Corrêa apresenta sua sonoridade baseada essencialmente na relação da música negra, funk e blues, com um rock visceral acompanhado de letras substanciosas. Após alguns anos produzindo um vasto repertório de composições próprias, e apresentando performances energéticas na cena underground do Sul do Brasil, Matheu fez sua grande estréia em 2019 com o álbum “Meu Black É Rock”.

Aclamado por blogueiros e jornalistas de música de todo o país, o álbum gerou convites para festivais e parcerias com outros artistas. Também rendeu os prêmios de Melhor Instrumentista e Artista Revelação no Prêmio Açorianos de Música 2020. Com produção, direção e mixagem de Edo Portugal, “Meu Black É Rock” possui dez faixas, sendo uma delas, “Funk Drama”, assinada em parceria com o cantor Tonho Crocco (Ultramen) e o baixista Edu Meirelles.

A canção ganhou videoclipe dirigido por Fábio Alt. Em 2021, Matheu Corrêa retornou com os novos singles “Indelével” e “Testemunho”, em parceria com o produtor Moises Cunha. Buscando uma nova sonoridade a partir dos tambores afro-brasileiros, rock e soul, os novos singles refletem questões sociais de empoderamento negro e racismo.

A banda liderada pelos gêmeos Gustavo Ramos (vocal, teclado e guitarra) e Juliano Ramos (guitarra solo), mistura rock alternativo, experimentalismo e psicodelia em canções que refletem com profundidade anseios ativistas da perspectiva juvenil num mundo politicamente instável, pandêmico, quase depressivo.

A banda conta com Matheus Garcia no baixo, Leonardo Casagrande na bateria e a nova vocalista Vanessa Dalla. Hoje, recém formados no ensino médio, eles já carregam mais de 50 mil plays (só no Spotify) do seu primeiro lançamento, “Contra Mão”, produzido e mixado por Edo Portugal. Em 2020, a ​Fumaça chamou novamente Edo Portugal para produzir seu segundo single, “Reis do Mundo”, que fala sobre “a mistura daquele sentimento infantil de ser o centro do universo e o início da vida adulta”. Atualmente estão em processo de composição de novas canções.